TEORIA E PRATICA DA
COR
SUMARIO
|
CORES VELHA PAIXÃO E NOVO MERCADO PARA OS DESIGNERS
|
05
|
|
COR
Cor Luz
Decomposição da Luz Branca
Cor Pigmento
|
12
12
12
13
|
|
HISTÓRIA DA TEORIA DA COR
|
15
|
|
NOMENCLATURA DAS CORES
Cores Primárias..........................................................................................................
Cores Secundarias.....................................................................................................
Cores Terciárias.........................................................................................................
Cores neutras.............................................................................................................
Tom............................................................................................................................
Tons Cromáticos........................................................................................................
Tons Acromáticos......................................................................................................
Tons Paracromáticos.................................................................................................
Tonalidade.................................................................................................................
Nuança......................................................................................................................
Matiz..........................................................................................................................
Saturação..................................................................................................................
Potência da Cor........................................................................................................
Calor das cores.........................................................................................................
Luminosidade............................................................................................................
Intensidade................................................................................................................
Gradação das Cores.................................................................................................
Harmonia de Cores...................................................................................................
Harmonia das Cores complementares e cores análogas.........................................
Harmonia das cores complementares......................................................................
Harmonia das cores análogas..................................................................................
Cores Análogas
Monocromia
Policromia
Isocromia
|
18
18
18
18
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
20
21
22
22
23
23
23
|
|
SISTEMAS DE CORES
Círculo Cromático ou Círculo das Cores
Estrela de Cores
GAMUT de cores
Modelo RGB
Modelo CYMK
Um porque de cada cor
Modelo HSB
Modelo LAB
Padrões da Cor
Identificação do Padrão
|
24
24
24
24
25
25
26
26
27
27
28
|
|
CONTRASTES CROMATICOS
Contraste da cor em si
Contraste claro / escuro
Contraste quente / frio
Contraste entre cores complementares
Contraste simultâneo
Contraste de qualidade
Contraste de quantidade
|
29
29
29
29
29
30
30
30
|
|
POSSÍVEIS USOS DA COR
|
31
|
|
CORES NO PROCESSO DE IMPRESSÃO GRÁFICA
Fatores que alteram a percepção da cor
Cores no Processo de Impressão Gráfica
Terminologia no Processo de Impressão Gráfica
Tons contínuos
Meios-tons
Separação de cor no Processo de Impressão Gráfica
Impressão digital direta
Tintas prontas (SPOT COLORS)
Tintas processadas (PROCESS COLOR)
Cores especiais
Processos de Impressão da Cor
Off Set
Flexografia
Rotogravura
Serigrafia ou silkscreen
Termografia (Xerox, Fiering)
HI-FI
|
32
32
32
32
32
32
32
33
33
33
33
33
33
34
34
34
34
34
|
|
O OLHO E A VISÃO
Espectro Visível
Teoria de Young-Helmholtz
Estrutura do Olho Humano
Visão cromática
Limites da visão
Espectrofotometria
|
35
35
36
37
37
38
38
|
|
SOBRE CORES
Vermelho
Amarelo
Verde
Azul
Violeta
Laranja
Purpura
Marrom, Ocres e Terras
Branco
Preto
|
40
40
43
45
47
48
49
50
50
51
52
|
|
LINGUAGEM DA COR – GRAMATICA
Morfológicos (MORFO =FORMA)
Sintáticos
Semânticos
Pragmáticos
|
54
54
54
55
55
|
|
TEXTOS SOBRE CORES
Cor, Luz e Fotografia
As cores e o tempo
As cores e o cinema
Tendências e efeitos das cores na sociedade contemporânea
Tanto quanto bonito, o mundo deve ser habitável
Uma investigação do sentido da cor
Concurso para designers de veículos mostra outro lado da influência das cores
Cor laranja, a cor do prazer, da euforia e da jovialidade
O controle de qualidade dos alimentos através da cor
|
56
56
57
58
61
62
63
63
64
65
|
|
REFERENCIA BLIBLIOGRAFICAS
|
71
|
|
ANEXOS
AS CORES NA IDENTIDADE VISUAL DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA
Lígia Cristina Fascioni e Milton Horn Vieira
ANAIS DO 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICODINAMICA
Armindo Beux
A COR E SUA IMPORTANCIA PARA O DESENHO INDUSTRIAL
Carla Patrícia de Araújo Pereira
ESTUDO CROMÁTICO DE EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO
Celio Teodorico dos Santos
O PODER DAS CORES NO EQUILIBIO DOS AMBIENTES
Marie Louise Lacy
INTRODUCAO DE CORES NAS TELAS
Venetia Santos e Maria Cristina Zamberlan
A COR E A PERSONALIDADE
Andrey Kargere
PALAVRAS ESTIMULOS
Simão Goldman
COR
Alison Cole
|
73
|
T exto retirado da revista DESIGN Belas Artes, paginas 20 a 27.ano 5 nº6, julho/1999.
A escola queria homenagear sambistas brasileiros mortos e jamais esquecidos, como Cartola, Carmem Miranda, NoeI Rosa, Clementina de Jesus, Clara Nunes, Pixinguinha, Sinhô, Ismael e Candeia. “Não podíamos usar cores muito fortes, já que estávamos evocando pessoas queridas que já se foram”, disse o carnavalesco Alexandre [ousada sobre as nuanças escolhidas para expressar saudade, respeito e reverência aos ídolos brasileiros.
Esta singular sabedoria que permite dar cores a sentimentos de tanta subjetividade, como uma nostalgia carnavalesca em pleno carnaval, não se explica apenas com a razão. As pessoas vão deixando sinais de como as cores podem afetá-las em suas atitudes, escolhas, sensações, impulsos, desejos e rejeições. E há outras que não cansam de observar como isso acontece.
|
No design, a especialização tem nomes próprios: color design, nos EUA, colorismo, na França, ou simplesmente design de cores, no Brasil. São dessa área os profissionais encarregados de decidir sobre as cores das coisas, “pessoas com olhos abertos para tudo”, como diz a designer e consultora de cores de Porto Alegre Renata Rubim. “Gostar de ver”, segundo ela, éum primeiro atributo. E isso inclui as festas populares, uma foto, uma obra de arte, uma peça na vitrine.
Além de movidos pela paixão, designers de cores são pessoas que dirigem sua formação para lidar com as linguagens cromáticas — nos cursos de design ou arquitetura — ou que recebem, do próprio mercado, treinamento profissional.
|
|